
O novo projeto de Marca Coletiva do Litoral da Mata Atlântica foi iniciado ao final de 2024, com as primeiras atividades preparatórias.
No dia 06 de dezembro de 2024 foi realizado o primeiro encontro presencial com a equipe completa do novo projeto de marca coletiva para o litoral da Mata Atlântica. Na ocasião estiveram presentes representantes das instituições parceiras.
No dia 18 de março de 2025 foi realizada a apresentação do projeto para as prefeituras dos municípios participantes como parte das atividades preparatórias.
O objetivo é desenvolver, de forma participativa, as bases para a viabilização de uma Marca Coletiva como estratégia de agregação de valor aos atributos da agrossociobiodiversidade, integrando os municípios de Antonina, Guaraqueçaba e Morretes, por meio de ações de pesquisa e extensão universitária que visam fortalecer o desenvolvimento regional sustentável, a partir da criação e do apoio às tecnologias sociais e às iniciativas de economia solidária.
O projeto faz parte do plano de trabalho do Módulo B do Programa VRS para o território e conta com uma equipe robusta e multidisciplinar organizada em três eixos de atuação: produção e gestão, turismo, gestão e design. A equipe é formada por professores e estudantes pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), e da equipe técnica da Invest Paraná por meio do Programa de Vocações Regionais Sustentáveis (VRS). Ainda, o projeto tem o apoio institucional da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti), com financiamento do Fundo Paraná.
O público do projeto são produtores, empreendedores e prestadores de serviços que atuam nas cadeias de valor da banana, pupunha, mandioca, juçara, frutos sazonais e turismo no território do VRS Mata Atlântica. O projeto envolve comunidades com tradição na agricultura familiar, empreendedores locais e anfitriões do turismo que, juntos, contribuem para a manutenção da agrossociobiodiversidade, no bioma da Mata Atlântica.